Na Europa, a maioria das pessoas trabalha ou passam muito tempo em espaços
fechados, sendo da maior importância, monitorizar a Qualidade do Ar dos
mesmos.
Em Portugal com a introdução do Sistema Nacional de Certificação Energética
e Qualidade do Ar Interior, abriram-se portas para melhorar e retificar espaços
de edifícios com má Qualidade de Ar Interior, mas ainda
existe um longo caminho a percorrer, pois existe um conjunto elevado
de edifícios de serviços que não têm esta estudo, e a opinião
pública desconhece a sua importância.
É importante preocuparmos com os perigos e doenças que surgem pela má
Qualidade do Ar Interior, é necessário realizar uma avaliação e dentro das
possibilidades efetuar melhorias, pois inúmeras vezes a não conformidade dos
parâmetros ambientais (parâmetros microbiológicos e parâmetros físico-químicos),
devem-se essencialmente à ausência e/ou insuficiência de renovações de ar por
ventilação mecânica, à necessidade de se reforçar as limpezas diárias e
aumentar a periodicidade e metodologias adequadas das mesmas.
Da mesma forma, é crucial que exista e se respeite um plano
de manutenção e higienização dos sistemas de AVAC, pois visam melhorar a
Qualidade de Ar Interior, tal como a limpeza e higienização dos seus
componentes, como as condutas, grelhas e difusores.
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